quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Os monumentos arquitetônicos

Capela Rosslyn – os fatos
A pedra fundamental da Capela foi lançada no dia 21 de setembro de 1446, dia de São Mateus, por sir William St. Clair, conde de Rosslyn e príncipe de Orkney. Existe uma enorme câmara sob a construção, onde estão enterrados seu fundador, membros de sua família e alguns cavaleiros em suas armaduras.
A grafia do nome da Capela é Rosslyn e, provavelmente, não deriva de Roslin, como afirma “O Código Da Vinci” (o nome da vila onde está a capela), bem como nada deve ter a ver com a Linha da Rosa. A palavra Rosslyn, segundo alguns, na verdade teria origem hebraica, com o significa aproximado de “O lugar onde se oculta o segredo". Costumeiramente, a Capela é chamada de "Catedral dos Códigos" ou "Capela do Graal", mas seu nome original é “The Collegiate Church of Saint Matthew” (Igreja Colegial de São Matheus).
Curiosamente, São Matheus, ou Levi, ou Mateus de Levite, é o autor do primeiro evangelho, escrito entre os anos 60 e 90, e, segundo os teóricos, é o que melhor retratou Jesus, citando, inclusive, sua genealogia, ministério, paixão, e ressurreição.
O motivo que levou St. Clair a erigir a construção, teria sido seu temor de que os "segredos templários" caíssem em mãos erradas ou se perdessem. Se escrevesse um livro, ele poderia ser destruído; a tradição oral poderia falhar, tanto na consistência das informações, quanto no esquecimento de parte dela, além de ser possível que uma das gerações futuras pudesse não transmiti-la, por morte prematura. Assim, o Conde de Rosslyn decidiu construir a capela, que seria um "Livro de Pedra". Mas um livro a ser lido somente por aqueles que possuíssem conhecimento de seus segredos. A razão para ser uma capela e não qualquer outro tipo de estrutura seria o de se preservar em relação à Igreja.
O interior da Capela apresenta uma multiplicidade de símbolos, que vão dos Templários (150 anos após sua suposta extinção) aos Maçons (aproximadamente 200 anos da fundação da confraria); alegorias bíblicas; referências nórdicas; palavras em grego, latim e hebraico; pentagramas, flores, pombas com o ramo de oliva no bico; centena de imagens de uma cabeça verde de homem com folhagens saindo da boca (uma referência a “Baphomet”, a cabeça adorada pelos templários?); milho e babosa (aloés), plantas tipicamente americanas (50 anos antes de Colombo ter chegado à América).
Não se sabe o que esses códigos significam, mas, parece não estarem ali por um mero acaso. (veja o vídeo)

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